Quando o coração perde o ritmo

A fibrilação atrial (FA) é uma das causas mais comuns daquela sensação de “batedeira no peito”, batimentos irregulares ou acelerados sem motivo aparente. O coração passa a bater de forma desorganizada, e o paciente pode perceber acelerações, pausas, “falhas” ou uma sensação de descompasso constante.

Em muitos casos, essas crises vêm e vão ou são assintomáticas — e é justamente por isso que muitos pacientes demoram a buscar ajuda.

Como você pode perceber a fibrilação atrial

Os sintomas variam de pessoa para pessoa.
Alguns sentem com clareza; outros descobrem por acaso, em exames de rotina.

Os sinais mais comuns incluem:

Palpitações

Batimentos rápidos, fortes ou irregulares.

Cansaço Fácil

E queda no
rendimento físico.

Falta de Ar

Principalmente em repouso ou ao deitar.

Tontura

Ou sensação de desmaio.

Desconforto

Na região
do peito.

Mesmo quando os sintomas são leves, a fibrilação atrial pode trazer riscos importantes — por isso, é essencial investigar.

Por que a fibrilação atrial preocupa

Durante os episódios de fibrilação atrial, o sangue pode se estagnar nos átrios do coração e formar coágulos. Esses coágulos podem se deslocar e causar um acidente vascular cerebral (AVC).

Mas há uma boa notícia: com acompanhamento médico adequado e o uso correto das medicações, esse risco pode ser totalmente controlado. A maioria dos pacientes leva uma vida normal, ativa e segura, desde que siga o tratamento indicado.

O que causa a Fibrilação Atrial

Diversos fatores podem contribuir
para o surgimento dessa arritmia:

Como é feito o diagnóstico

O diagnóstico costuma ser simples e rápido.

O eletrofisiologista, cardiologista especializado em arritmias, pode solicitar:

Esses exames ajudam a identificar o tipo de arritmia, entender suas causas e definir o tratamento ideal.

Tratamentos disponíveis

O tratamento da fibrilação atrial é personalizado e tem como metas controlar o ritmo, prevenir o AVC e melhorar a qualidade de vida.

As opções incluem:
  • Medicações para controlar a frequência e o ritmo cardíaco.
  • Anticoagulantes para evitar a formação de coágulos.
  • Cardioversão elétrica, que ajuda o coração a retomar o ritmo normal
  • Ablação por cateter, procedimento que melhor controla a arritmia no cenário atual.
  • Acompanhamento contínuo para ajustes conforme a evolução clínica.
  • O tratamento deve ser conduzido por um eletrofisiologista,
    que é o profissional mais capacitado para orientar
    cada etapa do cuidado.

    Vida normal é possível

    Com o tratamento adequado, a maioria dos pacientes com fibrilação atrial pode voltar a praticar atividades, viajar e trabalhar normalmente. O mais importante é não adiar o diagnóstico — quanto antes a avaliação for feita, maiores as chances de controlar a arritmia e evitar complicações.

    Conclusão

    A fibrilação atrial é uma arritmia comum, mas que exige atenção e acompanhamento especializado. Se você sente o coração acelerado, irregular ou cansado sem explicação, não ignore os sinais.

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    A detecção precoce e o tratamento das arritmias cardíacas, muitas vezes silenciosas, evitam complicações e salvam vidas.

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    Internações, exames e cirurgias

    Dr. Glauco Bonato

    CRM MG 47.238
    RQE Nº: 51670 / 45163 / 35758

    Médico Cardiologista e Eletrofisiologista em Juiz de Fora

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    Av. Presidente Itamar Franco, 4001, sala 705, Torre Leste – Dom Bosco – Juiz de Fora MG

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